13 de junho de 2011 • 12h15
Por: Karla Santana Mamona
SÃO PAULO – Apesar do gerenciamento de risco ser considerado peça fundamental para o crescimento da empresa, uma pesquisa realizada pela KPMG revela que 53% das empresas brasileiras não têm um programa de gerenciamento de risco.
Entre as empresas que implantaram o programa, 47% acreditam que ainda é possível fazer melhorias, quando questionadas sobre a eficácia dos controles internos.
De acordo com o gerente de Risk & Compliance da KPMG no Brasil, Guilherme Dultra, a crise econômica financeira trouxe à tona uma maior necessidade das empresas gerenciarem de forma eficaz seus riscos, com o objetivo de diminuir as perdas e tornarem- se menos vulneráveis, entretanto, ainda há um número considerável de empresas que não têm um programa de gerenciamento de crise.
“Já em outros casos, há organizações que implementaram a gestão de risco, mas de forma estruturada. Um problema comum nesta situação é que questões básicas como definir internamente os papeis desta gestão não são bem definidos nas empresas”, explica.
Sucesso do gerenciamentoO levantamento questionou também quais são os fatores considerados importantes para o sucesso do gerenciamento de crise. Mais de 20% dos executivos entrevistados disseram que era “a cultura forte e sensibilização de riscos em toda a organização”. Em seguida, com 17%, aparece o “apoio da alta administração”.
“Ter o patrocínio da diretoria e da presidência para projetos voltados à gestão de riscos é fundamental para o sucesso da atividade. Sem esse apoio, muitos desses programas acabam perdendo a efetividade ou simplesmente nem saem do papel”, declara o sócio de Risk & Compliance da KPMG no Brasil, André Coutinho.
Outro ponto indicado pelos dados, é que as empresas respondentes ainda demonstram uma forte carência por instrumentos de mensuração desses riscos. Neste aspecto é possível observar tendo em vista que 34% dos executivos afirmaram que seus indicadores são pouco efetivos.
“É muito importante as empresas darem atenção nesse caso, pois indicadores eficazes podem proporcionar informações relevantes para a tomada de decisão dessa organizações”, finaliza Dultra.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/empreendedor/noticia/2132643-pesquisa+revela+que+das+empresas+brasileiras+nao+tem+gerenciamento+risco
Por: Karla Santana Mamona
SÃO PAULO – Apesar do gerenciamento de risco ser considerado peça fundamental para o crescimento da empresa, uma pesquisa realizada pela KPMG revela que 53% das empresas brasileiras não têm um programa de gerenciamento de risco.
Entre as empresas que implantaram o programa, 47% acreditam que ainda é possível fazer melhorias, quando questionadas sobre a eficácia dos controles internos.
De acordo com o gerente de Risk & Compliance da KPMG no Brasil, Guilherme Dultra, a crise econômica financeira trouxe à tona uma maior necessidade das empresas gerenciarem de forma eficaz seus riscos, com o objetivo de diminuir as perdas e tornarem- se menos vulneráveis, entretanto, ainda há um número considerável de empresas que não têm um programa de gerenciamento de crise.
“Já em outros casos, há organizações que implementaram a gestão de risco, mas de forma estruturada. Um problema comum nesta situação é que questões básicas como definir internamente os papeis desta gestão não são bem definidos nas empresas”, explica.
Sucesso do gerenciamentoO levantamento questionou também quais são os fatores considerados importantes para o sucesso do gerenciamento de crise. Mais de 20% dos executivos entrevistados disseram que era “a cultura forte e sensibilização de riscos em toda a organização”. Em seguida, com 17%, aparece o “apoio da alta administração”.
“Ter o patrocínio da diretoria e da presidência para projetos voltados à gestão de riscos é fundamental para o sucesso da atividade. Sem esse apoio, muitos desses programas acabam perdendo a efetividade ou simplesmente nem saem do papel”, declara o sócio de Risk & Compliance da KPMG no Brasil, André Coutinho.
Outro ponto indicado pelos dados, é que as empresas respondentes ainda demonstram uma forte carência por instrumentos de mensuração desses riscos. Neste aspecto é possível observar tendo em vista que 34% dos executivos afirmaram que seus indicadores são pouco efetivos.
“É muito importante as empresas darem atenção nesse caso, pois indicadores eficazes podem proporcionar informações relevantes para a tomada de decisão dessa organizações”, finaliza Dultra.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/empreendedor/noticia/2132643-pesquisa+revela+que+das+empresas+brasileiras+nao+tem+gerenciamento+risco
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